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terça-feira, 26 de outubro de 2010

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Utilização de Jogos Educativos em Matemática

DESAFIANDO A MATEMATICA

DESAFIOS MATEMÁTICOS
        Aqui você encontra alguns desafios matemáticos para poder divertir-se um pouco, enquanto Esquenta a Cuca.
        Vamos lá?
        Mãos à obra!!!

    1. Brincadeira com Fósforos
    Com 24 palitos de fósforos forme 9 quadrados, como mostra o desenho. Tirando 4 fósforos, deixe 5 quadrados.
 


    2. Os caçadores de patos
    Dois pais e dois filhos saíram para caçar patos. Cada um deles acertou em um pato e nenhum atirou no mesmo. Entretanto somente três patos foram abatidos.
    Como isso foi possível?


    3. Dez moedas em cinco linhas
    Pegue 10 moedas e coloque-as em 5 linhas com 4 moedas.


    4. Atravessando o lago
    Imagine um lago quadrado com uma ilha quadrada no meio, na qual existe um castelo, como mostra a figura. Um ladrão queria chegar ao castelo mas só dispunha de duas tábuas de 19 m de comprimento cada uma.
    Como o ladrão chegou até o castelo sem se molhar, nem utilizar o barco?


    5. O lógico e a senhora
    Um lógico quis saber da enigmática senhora que estava ao seu lado quais eram as idades dos seus filhos. Houve o seguinte diálogo:
    Senhora: O produto de suas idades é 36.
    Lógico: ?
    Senhora: A soma de suas idades é o número da casa aí em frente.
    Lógico: ?
    Senhora: O mais velho toca piano.
    Lógico: Ah! Agora eu já sei quais são as idades.
      E você, sabe quais são as idades?

jogos matematicos

O uso de jogos no ensino da Matemática tem o objetivo de fazer com que os alnuos gostema de aprender a disciplina, mudando a rotina de classe e despertando interesse de todos. Portanto, quando o aluno usufrui dos jogos nas aulas de acordo com conteúdo dado na Matemática, concerteza o aluno terá mais interesse de descobrir novos conhecimentos matemáticos despertando o interesse e melhorando o seu rendimento escolar.

UTILIZANDO CURIOSIDADES E JOGOS MATEMÁTICOS EM SALA DE AULA

Claudia Lisete Oliveira Groenwald
Ursula Tatiana Timm



     Ensinar matemática é desenvolver o raciocínio lógico, estimular o pensamento independente, a criatividade e a capacidade de resolver problemas. Nós, como educadores matemáticos, devemos procurar alternativas para aumentar a motivação para a aprendizagem, desenvolver a autoconfiança, a organização, concentração, atenção, raciocínio lógico-dedutivo e o senso cooperativo, desenvolvendo a socialização e aumentando as interações do indivíduo com outras pessoas.
Os jogos, se convenientemente planejados, são um recurso pedagógico eficaz para a construção do conhecimento matemático. Referimo-nos àqueles que implicam conhecimentos matemáticos.
Vygotsky afirmava que através do brinquedo a criança aprende a agir numa esfera cognitivista, sendo livre para determinar suas próprias ações. Segundo ele, o brinquedo estimula a curiosidade e a autoconfiança, proporcionando desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da concentração e da atenção.
O uso de jogos e curiosidades no ensino da Matemática tem o objetivo de fazer com que os adolescentes gostem de aprender essa disciplina, mudando a rotina da classe e despertando o interesse do aluno envolvido. A aprendizagem através de jogos, como dominó, palavras cruzadas, memória e outros permite que o aluno faça da aprendizagem um processo interessante e até divertido. Para isso, eles devem ser utilizados ocasionalmente para sanar as lacunas que se produzem na atividade escolar diária. Neste sentido verificamos que há três aspectos que por si só justificam a incorporação do jogo nas aulas. São estes: o caráter lúdico, o desenvolvimento de técnicas intelectuais e a formação de relações sociais.
Jogar não é estudar nem trabalhar, porque jogando, a aluno aprende, sobretudo, a conhecer e compreender o mundo social que o rodeia.
Os jogos são educativos, sendo assim, requerem um plano de ação que permita a aprendizagem de conceitos matemáticos e culturais de uma maneira geral. Já que os jogos em sala de aula são importantes, devemos ocupar um horário dentro de nosso planejamento, de modo a permitir que o professor possa explorar todo o potencial dos jogos, processos de solução, registros e discussões sobre possíveis caminhos que poderão surgir.
Os jogos podem ser utilizados pra introduzir, amadurecer conteúdos e preparar o aluno para aprofundar os itens já trabalhados. Devem ser escolhidos e preparados com cuidado para levar o estudante a adquirir conceitos matemáticos de importância.
Devemos utilizá-los não como instrumentos recreativos na aprendizagem, mas como facilitadores, colaborando para trabalhar os bloqueios que os alunos apresentam em relação a alguns conteúdos matemáticos.
'' Outro motivo para a introdução de jogos nas aulas de matemática é a possibilidade de  diminuir bloqueios apresentados por muitos de nossos alunos que temem a Matemática e sentem-se incapacitados para aprendê-la. Dentro da situação de jogo, onde é impossível uma atitude passiva e a motivação é grande, notamos que, ao mesmo tempo em que estes alunos falam Matemática, apresentam também um melhor desempenho e atitudes mais positivas frente a seus processos de aprendizagem.''
(Borin,1996,9)
Segundo Malba Tahan, 1968, ''para que os jogos produzam os efeitos desejados é preciso que sejam, de certa forma, dirigidos pelos educadores''. Partindo do princípio que as crianças pensam de maneira diferente dos adultos e de que nosso objetivo não é ensiná-las a jogar, devemos acompanhar a maneira como as crianças jogam, sendo observadores atentos, interferindo para colocar questões interessantes (sem perturbar a dinâmica dos grupos) para, a partir disso, auxiliá-las a construir regras e a pensar de modo que elas entendam.
Moura, 1991, afirma que ''o jogo aproxima-se da Matemática via desenvolvimento de habilidades de resoluções de problemas''.
Devemos escolher jogos que estimulem a resolução de problemas, principalmente quando o conteúdo a ser estudado for abstrato, difícil e desvinculado da prática diária, não nos esquecendo de respeitar as condições de cada comunidade e o querer de cada aluno. Essas atividades não devem ser muito fáceis nem muito difíceis e ser testadas antes de sua aplicação, a fim de enriquecer as experiências através de propostas de novas atividades, propiciando mais de uma situação.